Indústrias que circulam em torno do Metaverso já veem a expressividade do seu retorno. Segundo os dados da Bloomberg Inteligence, setores como RA (Realidade Aumentada), RV (Realidade Virtual), games, cloud e outros, devem movimentar mais de R$ 4 trilhões até 2024.
Tal feito que mantém o tema em evidência foi uma aposta da Meta, empresa de tecnologia e mídia social de Mark Zuckerberg, que investiu mais de R$ 770 milhões e contratou mais de 10 mil profissionais para a estruturação do seu ambiente virtual.
De acordo com os dados levantados pela FleishmanHillard Brasil, 49% das pessoas estão dispostas ou muito dispostas a interagir com o metaverso; 54% afirmam que querem conhecer este ambiente, mas ainda não sabem se querem utilizá-lo; 6% dos brasileiros que usam a internet, cerca de 5 milhões de pessoas, já transitam por alguma versão do metaverso.
As grandes marcas de varejo como Coca-Cola, Gucci, Itaú e Nike já estão conectadas e criando espaços para promover experiências em plataformas virtuais. A grife de luxo Gucci vendeu a versão digital da bolsa Dionysus no jogo Roblox por R$ 21 mil, preço maior que a versão física do produto.
A nova velocidade de conexão ajudará a transformar o metaverso a partir de uma transmissão de dados mais rápida, na revolução na conexão dos aparelhos e na acessibilidade na criação de mundos complexos para que as pessoas entrem e façam parte.