Pesquisas com transgênicos desenvolve tecnologia no PI

Em todo o mundo, o Brasil é um dos países em que a prática de alimentos geneticamente modificados é utilizada com maior frequência

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No intuito de encontrar novas formas de triagem e identificação de organismos transgênicos, a pesquisadora portuguesa Andreia Coelho em parceria com a Universidade Federal do Piauí (UFPI), através do grupo Biotec, coordenado pelo professor José Roberto Leite e a Universidade Estadual do Piauí (UESPI), com a colaboração do Grupo de Química Quântica Computacional, comandado por Francisco das Chagas Lima, realiza uma série de estudos no Estado, com o objetivo de analisar a presença de organismos geneticamente modificados (OGM"s) em alimentos e rações.

Em todo o mundo, o Brasil é um dos países em que a prática de alimentos geneticamente modificados é utilizada com maior frequência, tornando-se necessária a adoção de pesquisas específicas para que se possa investigar e promover novas formas de rastreamento. ?A pesquisa não entra no mérito dos aspectos negativos e positivos dos transgênicos, o que acontece é que não existem métodos modernos para rastreá-los, nisso que se concentra o foco dos estudos?, conta o pesquisador José Roberto Leite.

Advindo da Europa, o projeto GMOSensor conta com a participação de cerca de 90 pesquisadores de graduação, especialização, mestrado e doutorado, e tem como parceiros na América do Sul, o Brasil e a Argentina. No Piauí, Andreia Coelho foi indicada e permanece em Parnaíba, onde pretende concluir a pesquisa em setembro de 2015. Posteriormente seguindo para uma nova fase na Argentina.



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