Superar uma separação está mais difícil com as novas redes sociais

Pesquisa revela que as pessoas são resistentes a deletar as memórias afetivas dos dispositivos digitais

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Segundo o site do jornal Daily Mail, pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, constataram que um terço das pessoas não consegue, após uma separação, apagar as fotos do parceiro (a) publicadas nas redes sociais.

Alguns dos participantes disseram que são resistentes a exclusão de fotos, vídeos e mensagens. Segundo os pesquisadores, livrar-se das lembranças é mais difícil hoje, porque os bens digitais estão espalhados por vários dispositivos, como celulares, tablets, desktops e câmeras digitais. A pesquisa revelou que a permanência das lembranças no mundo virtual prolonga a dor porque o conteúdo é uma espécie de "lembrete constante". Trata-se de uma memória digital afetiva.

O estudo descobriu que algumas das pessoas que deletaram todas as lembranças digitais, acabaram arrependendo-se mais tarde. Outros admitiram bloquear ou excluir o parceiro (a) imediatamente após o rompimento. E um outro grupo falou que seleciona algum material para ser excluído e mantém os demais conteúdos.

Os pesquisadores, que ouviram pessoas com idades entre 19 e 34 anos, disseram que os bens digitais criam problemas durante uma separação, porque as pessoas vivem em um espaço digital onde fotos, vídeos e músicas constantemente nos fazem lembrar dos nossos relacionamentos passados.



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