UFPI assina acordo de cooperação com a Polícia Técnico-Científica

Acordo prevê cooperação mútua entre UFPI e Polícia Técnico

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O secretário Estadual de Segurança Pública, Fábio Abreu, e o reitor da Universidade Federal do Piauí, José de Arimatéia Dantas Lopes, assinaram nesta quarta-feira (14), um convênio que vai possibilitar uma reestruturação do departamento científico por meio da troca no uso de tecnologias entre as duas instituições e conhecimento por parte dos alunos.

Com assinatura do parceria, a Secretaria de Segurança irá contar com todo o equipamento existente nos laboratórios da UFPI. Em contrapartida, os estudantes da área de saúde receberão cadáveres para as aulas práticas e poderão realizar estágios no Departamento de Polícia Técnico Científica.

“A parceria é considerada um avanço nos esforços que estão sendo feitos para reestruturar o departamento científico da Secretaria de Segurança. Esse convênio vai nos ajudar atender os questionamentos das solicitações judiciais. Em troca, poderemos solicitar o apoio estrutural nas análises técnicas da Universidade Federal para melhor apuração dos casos”, disse o secretário Fábio Abreu.

O reitor da Universidade Federal do Piauí, José de Arimatéia Dantas Lopes, afirmou que a parceria vai possibilitar uma troca de equipamentos e conhecimentos por parte de profissionais da Secretaria de Segurança e dos alunos que fazem parte dos cursos de Medicina. “Nós já iremos receber os primeiros cadáveres que serão enviados para os Campus de Teresina, Parnaíba e Picos. É uma colaboração bastante positiva, que vai colocar todo o equipamento e as dependências do Departamento de Polícia Técnico Cientifica a nossa disposição e em troca, nossos laboratórios estarão a disponíveis para otimizar o trabalho de investigação e perícia para que assim, possam obter êxito nas ocorrências”, explicou.

Já o coordenador do Departamento de Polícia Técnico Cientifica, Antônio Nunes, confirmou que o convênio deve atender todo os campus da UFPI e diminuir a demanda de cadáveres que não possuem identificação. “Os cadáveres deverão ajudar os alunos nas aulas práticas, além de que a parceria vai propiciar a contratação de estagiários nas área de Química, Física, Odontologia e Engenharia Civil. Sem esquecer que todo esse processo conta com a participação de professores qualificados que estarão nos ajudando a desvendar casos”, relatou.



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