Chefe de facção acusado de matar homem com 40 facadas é condenado a mais de 16 anos

A vítima, João de Sousa, foi encontrada com diversas perfurações e duas facas ensanguentadas foram encontradas dentro do imóvel

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Chefe de facção acusado de matar homem com 40 facadas é condenado a mais de 16 anos | Reprodução
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Francisco das Chagas Mendes de Abreu, vulgo “barriga” e apontado como chefe de facção do bairro Vale Quem Tem, em Teresina, foi condenado a 16 anos e 04 meses de prisão pelo assassinato de João de Sousa Barros Filho, em 2020. Na ocasião, a vítima foi morta com 40 facadas e teve a mão decepada. 

Crime: De acordo com os autos, no dia 4 de julho de 2020, no Conjunto Dom Avelar, bairro Vale Quem Tem, na zona Leste da capital. No local, João de Sousa foi encontrado com diversas perfurações e duas facas ensanguentadas foram encontradas dentro do imóvel. Cosme Abreu da Costa, outro acusado de envolvimento no crime, também foi condenado em dezembro de 2023, a 12 (doze) anos e 6 (seis) meses de prisão.

O julgamento:  Nesta terça-feira (30), o julgamento aconteceu em Sessão Plenária do Júri, onde o Ministério Público do Estado do Piauí (MPPI), por meio da 15ª Promotoria do Júri de Teresina, obteve a condenação do réu pelo crime. Ao final da Sessão, os jurados condenaram o Francisco às penas do delito de Homicídio Duplamente Qualificado.

“O regime inicial de cumprimento da pena será o FECHADO, pela quantidade da pena aplicada. Pela pena aplicada também não há direitos a benefícios tais como sursis ou substituição da pena”, diz um trecho da decisão.

Segundo o promotor de Justiça Regis de Moraes Marinho, o acusado é um dos chefes de uma facção na região do bairro Vale Quem Tem. 

OUTROS CRIMES: Franscisco também é acusado de participar na morte de dois jovens, identificados como Alan Carlos Silva Rebelo, de 24 anos, e Roniel de Sousa, de 21 anos, que foram encontrados com marcas de tiros no povoado São Félix, próximo ao Rodoanel de Teresina, no dia 04 de dezembro. As vítimas estavam deitadas de bruços em uma área de mata. O caso ainda está em andamento na justiça.



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