A CS Grãos do Piauí, em parceria com a EFLOPI Jr. da UFPI, plantou mais de 2 mil mudas nativas do Cerrado, como pequi, ipê e jatobá. A ação ocorreu na Fazenda Experimental da UFPI e integra a política ambiental da empresa para a proteção da biodiversidade.
De acordo com Roberto Rorras dos Santos Moura, Coordenador de Saúde, Segurança e Meio Ambiente (SSMA), da CS Grãos do Piauí, o plantio auxilia no sequestro de carbono em uma estimativa de 21,35 toneladas de CO₂/ano.
Esse valor aumentará à medida que as árvores crescem, podendo atingir até 200 kg de CO₂ por árvore ao longo de 20 anos.
Em termos práticos, de acordo com Roberto, isso melhora a qualidade do ar e ajuda no equilíbrio climático. Além disso, promove a retenção hídrica no solo, reduz o risco de assoreamento de corpos d’água e proporciona abrigo e alimento para a fauna local, fortalecendo a recuperação do ecossistema.
Também é importante reiterar que a restauração da área da rodovia, por meio dessa ação de plantio, contribui significativamente para a recuperação da vegetação nativa, aumento da biodiversidade local, além da regulação do microclima e a proteção do solo contra erosão. Sem contar que o plantio do pequi, espécie protegida, reforça a preservação de uma árvore de grande importância ecológica e cultural para o bioma Cerrado.
PREOCUPAÇÃO COM O MEIO AMBIENTE
Nesse sentido, a parceria entre a CS Grãos do Piauí e a EFLOPI Jr. reitera a atenção aos pilares e preocupações ambientais da atualidade. De acordo com Vinícius Guerra, presidente da EFLOPI Jr., a médio prazo a expectativa é recuperar o solo local onde foram plantadas as espécies e, a longo prazo, alcançar a recuperação do ecossistema.
No caso desse projeto, foram plantas nativas do Cerrado e essa ação visa recuperar esse bioma, por isso temos que monitorar todas essas mudas que foram plantadas.
Atualmente, a EFLOPI conta com 13 membros que atuam diretamente nos processos de plantio, monitoramento e demais atividades que envolvem experiências voltadas ao setor florestal.