Casal gay é preso por estuprar crianças e contaminá-las com HIV em Manaus

O casal foi identificado como Rodrigo Santos e Victor Igor, e mantinham um relacionamento há cerca de 2 anos e agiam juntos na busca por vítimas em terminais de ônibus e banheiros de locais públicos, como shoppings.

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Um dos homens presos acusado de estuprar crianças em Manaus | Foto: Divulgação/PC-AM
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A Polícia Civil do Amazonas realizou a prisão de um casal gay denunciado por abordar e estuprar crianças e adolescentes na cidade de Manaus. A dupla forçava os abusos desprotegida com o objetivo de transmitir o vírus HIV às vítimas e ainda compartilhava conteúdos de aliciamentos nas redes sociais. A ação ocorreu na última sexta-feira (10). 

COMO OCORRIA O CRIME

O casal foi identificado como Rodrigo Santos e Victor Igor, e mantinham um relacionamento há cerca de 2 anos e agiam juntos na busca por vítimas em terminais de ônibus e banheiros de locais públicos, como shoppings. As investigações se iniciaram a partir de um celular deixado em uma assistência técnica. No aparelho havia conversas deles com outra pessoa em que relatam os abusos. À Polícia Civil, eles confessaram o crime. 

“Na época a gente não pôde concluir a investigação, porque o celular não foi encontrado para ser apreendido. O que havia eram alguns prints que a suposta assistência técnica teria feito [...] Provavelmente, nesse caso, tem tanto o estupro de vulnerável quanto a exploração sexual, considerando que há indícios de prática constantes de estupros de vulnerável e também do compartilhamento dessas ‘mídias’ que eram gravadas”, disse  a titular da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), Joyce Coelho.

INVESTIGAÇÃO

As investigações foram retomadas em dezembro de 2023 quando o caso foi denunciado novamente, desta vez com a Polícia Federal, que identificou os suspeitos em trocas de mensagens nas quais compartilhavam conteúdo pornográfico. “Eles falavam a sua preferência por crianças, quanto mais nova, melhores, inclusive abordagens que poderiam ser feitas em locais públicos ou privados”, acrescentou a delegada. 

Ainda conforme a oficial, “pelo cunho das conversas eles são homossexuais e tinham uma relação homoafetiva [...] uma espécie de fetiche”. A polícia está investigando a fim de apontar o número de crianças que foram vítimas de estupro e se algumas das vítimas contraíram HIV. Além das prisões, aparelhos celulares e outros objetos com armazenamento de mídias foram apreendidos. 



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