Desaparecida há um ano, mulher pode estar vivendo na Argentina

Testemunhas afirmaram que viram Cíntia, que teria descolorido os cabelos e estaria loira, na cidade

Avalie a matéria:
|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

A delegada Caroline Bamberg Machado, responsável pela investigação do desaparecimento de Cíntia Luana Ribeiro Moraes, ocorrido em julho de 2011, em Três Passos (RS), afirmou nesta quarta-feira ao Terra que novas pistas apontam que a jovem estaria vivendo na cidade de Colônia Aurora, na Argentina. O município faz fronteira com Novo Machado, no noroeste do Rio Grande do Sul.

Testemunhas afirmaram que viram Cíntia, que teria descolorido os cabelos e estaria loira, na cidade. A pista, repassada pela Brigada Militar à Polícia Civil a partir de uma denúncia anônima, mudou os rumos da investigação. "Nós estamos investigando, há uma grande possibilidade de ser verdadeira essa informação", afirmou a delegada. De acordo com ela, a família nega qualquer tipo de desentendimento que justificasse a fuga da menina.

Cíntia tinha 15 anos e estava grávida de sete meses quando desapareceu. "A princípio, ela teria aparecido lá grávida e, depois de um tempo, não estaria mais grávida. Ela não estaria, a princípio, com o nenê", afirmou a delegada, questionada sobre informações da criança. Na época do desaparecimento, o ex-companheiro de Cintía, um homem de 27 anos cuja identidade não foi revelada, confirmou à polícia que se encontrou com a jovem antes de ela sumir.

Ele, que é casado, disse ter dado uma quantia não especificada para que ela tivesse o bebê em outro lugar. Na versão do homem, Cíntia aceitou a proposta e ainda teria dado o chip de seu celular como garantia que não entraria em contato com ele. Ainda no ano passado, a delegada relatou ao Terra que uma mensagem foi enviada do celular da jovem para o de sua mãe, avisando sobre uma suposta viagem que o casal faria. Em depoimento, o pai da criança disse ter sido ele quem enviou o texto, para que a família ficasse tranquila.

Mesmo com os relatos, a delegada afirmou que ele só foi investigado por ter sido o último a contatar com a menina.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES