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Mãe e padrasto são presos suspeitos de estuprar e filmar menina de 3 anos em SP

Policiais encontraram nos celulares do casal registros dos crimes contra a criança. Homem admitiu erro, mas negou que tenha cometido abusos sexuais. Já a mulher afirmou que tinha fetiche nesse tipo de abuso.

Casal foi preso suspeito de estuprar e filmar menina de 3 anos em Ribeirão Preto | Foto: Reprodução/EPTV e Arquivo
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Na noite de quarta-feira (10), um homem de 23 anos e uma mulher, de 22, foram detidos suspeitos de estuprar uma menina de 3 anos em Ribeirão Preto (SP). Conforme informado pela Polícia Civil, os atos eram gravados pelo casal. 

Os suspeitos foram identificados como Andrey Gabriel Eduardo Bento Zancarli e Leilane Vitória Oliva Coelho.

A situação foi descoberta após outro homem que mantinha uma relação extraconjugal com Leilane encontrar indícios dos abusos em mensagens no celular dela. Com isso, ele fez a denúncia e uma investigação foi protocolada.

A PRISÃO

Andrey foi preso em sua casa no endereço da família. Na ocasião, ele estava com a menina e um bebê de 4 meses, filho do casal. A mulher, por sua vez, foi presa no trabalho e chegou a dizer em depoimento ter um fetiche sexual nesse tipo de abuso.

O casal foi encaminhado inicialmente à Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Ribeirão Preto, mas depois o padrasto acabou transferido à Cadeia de Santa Rosa de Viterbo (SP).  A mãe, por sua vez, segue em Ribeirão à espera de transferência para uma penitenciária da região.

O QUE DIZ O PADASTRO?

Na saída da delegacia, o padrasto afirmou à imprensa que errou, mas diz não ter cometido abusos contra a criança. 

"Foi mais por causa que gostava muito da pessoa. Basicamente por isso. A gente não estuprou uma criança, a gente acabou nem tocando nela. Não está tudo bem, não acho que está tudo bem. Sei que foi um erro gigantesco, mas a única coisa que posso deixar claro é que a gente não tocou na menina, não fez nada sexual com ela, nada do tipo", disse.

A INVESTIGAÇÃO

Agora, o casal vai responder por estupro de vulnerável e produção e armazenamento de material infantil. A criança está sob cuidados de familiares e o Conselho Tutelar não foi acionado. 

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