Menina de 10 anos sai para comprar refrigerante e é encontrada morta em SP

O estabelecimento fica localizado a cerca de 100 metros de sua residência onde a criança morava

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Menina de 10 anos sai para comprar refrigerante e é encontrada morta | Reprodução

A câmera de segurança de uma adega no Jardim Itaguaçu 2, em Campinas (SP), registrou o último momento em que se tem notícia de Kevelin Sofia Pereira, de 10 anos, antes do desaparecimento. A criança foi encontrada morta na manhã deste sábado (30) em uma obra próxima a casa que morava, por um pedreiro que chegava para trabalhar. Um homem foi preso e, segundo a Polícia Civil, confessou o crime.

🎥 A criança chegou ao local por volta de 11h11 de sexta-feira (29). O estabelecimento fica localizado a cerca de 100 metros de sua residência. Ela segura uma garrafa retornável de refrigerante e faz o pagamento por aproximação com um cartão. Após receber a segunda via do comprovante de pagamento e o refrigerante, a criança deixa a adega às 11h12. A câmera se movimenta automaticamente, resultando em momentos em que a menina não aparece nas imagens.

Suspeito preso: Um homem de 32 anos preso, suspeito de abusar e matar a menina, confessou o crime e foi indiciado por estupro de vulnerável e homicídio qualificado. Fernando Silva dos Santos indicou o local onde estavam as roupas da menina e a marreta utilizada para cometer o homicídio. Ele já tinha sido condenado por estupro em Sumaré (SP) em março de 2017, cumprindo pena na Penitenciária de Sorocaba (SP) e, desde 2021, estava em regime aberto.

O que aconteceu: Na noite de sexta-feira (29), a mãe de Kevelin registrou um Boletim de Ocorrência (BO) de desaparecimento, relatando que a menina saiu de casa por volta de 11h para comprar um refrigerante em uma adega próxima, porém não retornou. A criança estava com um cartão de crédito, que também não foi encontrado. Familiares e vizinhos iniciaram uma campanha nas redes sociais em busca da menina após o desaparecimento.

O corpo de Kevelin foi encontrado na rua Sebastião Machado, no mesmo bairro onde a família residia, o Jardim Itaguaçu 2. A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros foram acionados, e a investigação está sob responsabilidade da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Deic Campinas.

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