Em 12 de junho de 2000, Sandro Barbosa Nascimento manteve passageiros do ônibus da linha 174 da Viação Amigos Unidos como reféns no Jardim Botânico, zona sul do Rio de Janeiro. A ação, transmitida ao vivo pela televisão para todo o país, durou mais de quatro horas e terminou com a morte de uma passageira e do sequestrador.
Quando Sandro saiu do ônibus usando a professora Geísa Firmo Gonçalves como escudo humano, um policial do Batalhão de Operações Especiais (Bope) se aproximou e atirou quase à queima-roupa. O disparo, que tinha como alvo o sequestrador, acertou Geísa. Sandro também atirou nela, resultando em sua morte. Sandro foi rendido e morreu minutos depois dentro da viatura da PM.