Polícia Federal prende suspeitos de fraudar saque do FGTS inativo

17 pessoas haviam sido presas, segundo a Polícia Federal.

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Pelo menos 17 pessoas foram presas em flagrante suspeitas de fraudes no saque de contas inativas do Fundo de Garantia do tempo de Serviço (FGTS) na Caixa Econômica Federal. As prisões ocorreram durante ações da Operação Pescaria, deflagrada pela Polícia Federal na manhã deste sábado (08), no Rio de Janeiro. 

Hoje foi iniciado o pagamento das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para os trabalhadores nascidos em dezembro. Mais de 2,5 milhões de brasileiros têm direito ao saque no último lote. O valor total disponível ultrapassa R$ 3,5 bilhões e equivale a aproximadamente 8% do total.

Segundo a PF, a quadrilha que fraudava o banco atuava pela internet e tinha um lucro diário de cerca de R$ 1 milhão. A Polícia Federal vai explicar os detalhes em uma coletiva na sede da Polícia Federal, no Centro.

O golpe funcionava com hackers que criavam falsas páginas para os trabalhadores que precisassem sacar as contas inativas do FGTS. Lá, a vítima preenchia os dados pessoais, que eram usados por outros criminosos, que atuavam como “laranjas” e iam até as agências efetuar os saques.

Para conseguir prender os criminosos, todos os e-mails e sites da quadrilha foram monitorados pela Delegacia de Crimes Virtuais da Polícia Federal, em Brasília. Integrantes da quadrilha apareceram sacando dinheiro em diferentes agências do Rio no final da manhã deste sábado.



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