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Relembre as histórias assustadoras dos mais cruéis serial killers do Brasil - Maníaco do Parque

Estudos apontam que para ser considerado um serial killer, o assassino deve ter matado pelo menos quatro pessoas dentro de um período de tempo. - Maníaco do Parque

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Maníaco do Parque

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1998 - Quando os corpos começaram a ser encontrados no Parque do Estado, na zona Sul de São Paulo, a polícia localizou outras mulheres que haviam registrado tentativas de estupro no local. Pouco após o retrato-falado ter sido divulgado, a polícia foi informada sobre um motoboy que trabalhava para uma empresa de transportes e que se parecia bastante com o suspeito. Ao chegarem ao local, os policiais descobriram que Francisco havia fugido, deixando para trás um jornal com o retrato-falado e um bilhete com a mensagem: "Infelizmente tem de ser assim, preciso ir embora. Deus abençoe a todos". 

Francisco morava e trabalhava no local. Em um vaso sanitário entupido, a perícia descobriu fragmentos da carteira de identidade de uma das vítimas juntamente com restos de papéis queimados. A polícia passou a buscar o rapaz, que já havia sido preso em 1995 por tentativa de estupro em São José do Rio Preto (SP), mas, réu primário, foi solto ao pagar R$ 80 de fiança. Depois de preso pelos ataques, mudou diversas vezes sua versão dos fatos e o número de vítimas. Disse que se converteu e virou evangélico, revelando que desejava casar e ter filhos. Mulheres interessadas não faltaram. No mês posterior à sua prisão, em 1998, ele recebeu mais de mil cartas de mulheres apaixonadas, inspirando Gilmar Rodrigues a escrever o livro "Loucas de Amor - mulheres que amam serial killers e criminosos sexuais”.

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