Segundo informações do Metrópoles, a “Japinha do CV” era responsável por proteger rotas de fuga e pontos estratégicos de venda de drogas nas comunidades controladas pela organização. Ela era considerada uma pessoa de confiança dos chefes locais, com papel ativo nos confrontos e na defesa das áreas dominadas pelo tráfico.
O corpo da traficante foi encontrado perto de um dos acessos principais da comunidade, após horas de intenso tiroteio. Moradores relataram que o confronto foi um dos mais violentos dos últimos anos, com rajadas de tiros e helicópteros sobrevoando a região durante toda a madrugada.