No início de junho a vítima registrou o ocorrido na 23ª DP (Méier). O delegado responsável pelo caso, Deoclécio Francisco de Assis, disse que os dois foram indiciados por três crimes: importunação sexual, coação e difamação. Em nota, a polícia também citou a "sala da sarrada".
"A vítima, apesar de buscar o canal interno de notícia da empresa, jamais foi recebida por nenhum representante da mesma, tendo que relatar os fatos por chat, mesmo depois de implorar por atendimento pessoal. O principal indiciado [o gerente] denominava asala do refeitório como a 'sala da sarrada'", disse a polícia em nota.