Durante a cerimônia intitulada "Democracia Inabalada", que assinala o primeiro ano dos atos golpistas de janeiro, Moraes declarou que o fortalecimento da democracia não permite que paz e união sejam associadas à impunidade, apaziguamento ou esquecimento. Ele enfatizou que a impunidade não representa verdadeira paz e união, e o apaziguamento não é um indicativo de harmonia.
Fazendo referência às palavras do ministro Winston Churchill, Moraes alertou que ser um apaziguador é como alimentar um crocodilo, esperando ser o último a ser devorado. Da mesma forma, ele salientou que esquecer os atentados à democracia não promove nem paz nem união, pois tal atitude poderia encorajar grupos extremistas a cometerem atos criminosos golpistas.
O presidente do TSE assegurou que todos os que colaboraram de maneira covarde com a quebra da democracia e um regime de exceção serão devidamente investigados, processados e responsabilizados conforme suas culpabilidades.
A cerimônia "Democracia Inabalada" contou com a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, além de ministros do governo, do STF, governadores e parlamentares. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), estava previsto para participar, mas justificou sua ausência devido a um problema de saúde na família.
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