Diretor-executido do Dnit e mais dois são exonerados do órgão

Desde o começo do mês de julho, o Ministério dos Transportes enfrenta acusações de corrupção.

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O "Diário Oficial" da União publicou na edição de segunda-feira (1º) a exoneração de mais três diretores do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes). São eles: José Henrique Coelho Sadok de Sá, diretor-executivo, Geraldo Lourenço de Souza Neto, Diretor de Infraestrutura Ferroviária e Hebert Drummond, Diretor de Infraestrutura Aquaviária.

O diretor-executivo, Sadok de Sá, que substituía Luiz Antonio Pagot, foi afastado quando se soube que sua mulher, Ana Paula Araújo, é dona da Construtora Araújo, que assinou contratos para obras por meio de convênios com o próprio Dnit.

Reportagem divulgada pelo jornal "O Globo" mostrou que a mulher de Rosa, Sônia Lado Duarte Rosa, representava empresas com contratos de sinalização rodoviária, área em que o servidor atuava, que ganharam milhões em aditivos.

A exonerações da publicação de ontem foram assinadas pelo ministro dos Transportes, Paulo Passos.

No dia 27, Souza Neto, pediu sua exoneração do cargo, segundo informou o Ministério dos Transportes na ocasião. Nesse mesmo dia, o "Diário Oficial" da União publicou a exoneração do diretor-geral do Dnit, Luiz Antônio Pagot, do diretor de Infraestrutura Rodoviária do órgão, Hideraldo Caron, e do diretor da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) Oscar Jucá Neto, irmão do líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR).



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