A campanha de Jair Bolsonaro tem enviado representantes aos veículos de comunicação que planejam promover debates eleitorais. Mas a presença do presidente não foi confirmada ainda em nenhum desses eventos. A informação foi divulgada pelo colunista Lauro Jardim, do O Globo.
O presidente passou a chamar a eleição presidencial de “guerra de outubro”. Fez isso na sexta-feira (1), numa recepção a oficiais militares, durante a troca de guarda no Ministério da Defesa.
Bolsonaro retirou do Comando do Exército o general Paulo Sérgio Nogueira. Ele assumiu o ministério no lugar de Walter Braga Netto, general na reserva, responsável por engajamento político da Defesa numa escala sem precedentes desde a redemocratização.
No discurso de saudação do “colega de turma”, Bolsonaro insistiu na crítica ao Judiciário, seu alvo predileto nessa etapa da campanha: “Não é apenas jogar dentro das quatro linhas da Constituição , é, se preciso for, fazer com que quem esteja fora delas venha para dentro desse campo.”
A chapa Bolsonaro-Braga Netto se anuncia com moldura militarista e tendência definida — a do tumulto do processo eleitoral. Aparentemente, só falta o aval dos chefes do Centrão: Valdemar Costa Neto, do Partido Liberal; Ciro Nogueira, chefe da Casa Civil, e de Arthur Lira, presidente da Câmara.
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