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Lula determina expulsão de servidor da CGU após agressão contra mulher e criança

Presidente classificou caso como “inadmissível” e pediu abertura imediata de processo interno; Polícia Civil investiga analista de sistemas identificado como agressor.

Lula determina expulsão de servidor da CGU | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil e Reprodução
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se manifestou nesta quinta-feira (25) sobre a agressão cometida por um servidor da CGU contra a ex-namorada e o filho dela, de quatro anos, em Águas Claras, no Distrito Federal

Determinação de punição

Em publicação nas redes sociais, Lula classificou o episódio como “inadmissível” e determinou ao ministro Vinícius Marques de Carvalho, controlador-geral da União, a abertura imediata de processo interno para responsabilização e expulsão do agressor do serviço público. Segundo o presidente, por se tratar de um servidor federal, o caso exige resposta firme do Poder Público.

Declaração de Lula

“Não vamos fechar os olhos aos agressores de mulheres e crianças, estejam eles onde estiverem, ocupem as posições que ocuparem. Um servidor público deve ser exemplo de conduta dentro e fora do local de trabalho”, escreveu o presidente.

Crime registrado por câmeras

A agressão ocorreu na noite de 7 de dezembro e foi registrada por câmeras de segurança do prédio onde a vítima reside. O suspeito foi identificado como David Cosac Junior, de 49 anos, analista de sistemas da CGU. A Polícia Civil investiga o caso, mas não informou se ele foi preso.

Nota da CGU

Em nota, o ministro Vinícius Marques de Carvalho afirmou que os “fatos são gravíssimos e inaceitáveis” e confirmou que o servidor será investigado. O caso foi divulgado pelo portal Metrópoles e confirmado pela TV Globo. A denúncia partiu de um morador do prédio.

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