Lula lamenta morte de brasileiro sequestrado pelo Hamas e cobra paz em Gaza

Michel Nisembaum havia sido sequestrado em 7 de outubro e, segundo autoridades, foi morto no próprio dia do ataque

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Michel Nisembaum com suas duas netas (à esquerda) e presidente Lula (à direita) | Montagem/MeioNews

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) expressou profunda tristeza nesta sexta-feira (24) pela confirmação da morte do brasileiro Michel Nisembaum, sequestrado pelo grupo terrorista Hamas. Em suas redes sociais, Lula destacou o impacto pessoal da perda, lembrando que conheceu a irmã e a filha da vítima, Mary Shohat e Hen Mahluf, durante uma visita ao Palácio do Planalto no dia 11 de dezembro do ano passado.

Família de Michel Nisembaum, que morreu após ser sequestrado pelo Hamas em 7 de outubro — Foto: Reprodução

sequestrado em 7 de outubro

Michel Nisembaum, natural de Niterói, mudou-se para Israel há 36 anos e residia em Sderot, próximo à faixa de Gaza. Nesta sexta-feira, militares da Força de Defesa de Israel encontraram seu corpo na Faixa de Gaza. Ele havia sido sequestrado em 7 de outubro e, segundo autoridades, foi morto no próprio dia do ataque. Em seu pronunciamento, Lula manifestou solidariedade aos familiares e amigos de Michel, reforçando o compromisso do Brasil com a paz no Oriente Médio.

corpos de mais dois reféns foram recuperados

Além de Michel, os corpos de mais dois reféns foram recuperados durante a madrugada em Jabalia, no norte de Gaza. A operação, que envolveu confrontos com membros do Hamas, foi realizada pelas Forças de Defesa de Israel. Em comunicado, a embaixada de Israel no Brasil classificou a confirmação da morte de Michel como uma "terrível notícia" e assegurou que continuarão os esforços para resgatar todos os reféns do Hamas.

Criação do Estado da Palestina

Lula, que defende um cessar-fogo na Faixa de Gaza e a criação de dois Estados para palestinos e israelenses, reiterou que os atos do Hamas são terroristas. No entanto, ele também criticou a resposta militar de Israel, considerando-a um massacre do povo palestino em Gaza. O presidente destacou que o Brasil continuará lutando por um cessar-fogo e pela paz na região.

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