Marcelo Castro é um dos três indicados para Ministério da Saúde

A bancada vai levar à presidente Dilma o nome de Marcelo Castro

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Os deputados do PMDB aceitaram, por 42 votos a 9, continuar no governo, indicando nomes para os ministérios da Saúde e uma pasta de Infraestrutura, que ainda será criada e deverá unir as secretarias de Portos e Aviação Civl. A bancada vai levar à presidente Dilma os nomes de Marcelo Castro (PI), Manoel Júnior (PB) e Saraiva Felipe (MG), que já foi ministro no primeiro mandato do ex-presidente Lula, para a Saúde, atualmente ocupada pelo PT. Para Infraestrutura, os nomes são Newton Cardoso Júnior (MG), Mauro Lopes (MG) e José Priante (PA). O atual ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que ocupa uma vaga por indicação do vice-presidente Michel Temer, não teve seu nome endossado pela bancada.

A bancada também decidiu apoiar a manutenção dos vetos da presidente que aumentam despesas, como o reajuste salarial dos servidores do Judiciário. Na reunião, que ocorreu em clima de tranquilidade, segundo alguns participantes, o líder da bancada, deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ), fez um apelo para que a legenda demonstrasse unidade na votação dos vetos nesta quinta-feira. Seria, segundo afirmou aos parlamentares peemedebistas, uma retribuição a Dilma pela reaproximação da presidente com o partido. O pedido foi acatado por ampla maioria. Picciani, que se reaproximou de Dilma nos últimos dias, a ponto de ser recebido isoladamente por ela, disse que a bancada fechou questão sobre os vetos.

“A bancada fechou questão pela manutenção de todos os vetos que têm impacto financeiro, entendendo que a situação do país requer austeridade fiscal e um compromisso com o equilíbrio com as contas públicas”, declarou. Sobre a participação no governo, ele afirmou que irá levar os nomes a ela, para que Dilma decida.

“Ficou sinalizado que um dos ministérios seria o da Saúde e que o outro seria algo na área de infraestrutura. A presidente demonstrou ter predileção por deputados do PMDB, então vamos definir nessa reunião da bancada agora à tarde para levar esses nomes. Existe um desejo de participar e ser ouvido nesse processo. A presidente foi expressa ao dizer que a partir de agora haverá a mesma correlação de forças para as bancadas da Câmara e do Senado”, afirmou Picciani.



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