Com a iminente saída de Flávio Dino (PSB-MA) do Ministério da Justiça para assumir uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF), duas questões cruciais surgem em relação ao destino da pasta: quem será o sucessor do futuro ministro do STF, e haverá o desmembramento para a criação do Ministério da Segurança Pública?
No que diz respeito à primeira incógnita, ainda não há uma resposta definitiva. Os nomes de Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio de Carvalho, Jorge Messias e Simone Tebet têm sido frequentemente mencionados nas discussões dentro do círculo próximo a Lula sobre o assunto. No entanto, todos ressaltam que o presidente ainda não deu indicações claras sobre o perfil desejado para o cargo.
No que tange à possível divisão da pasta da Justiça para a recriação do Ministério da Segurança Pública, uma promessa de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a resposta já está delineada: tudo permanecerá como está. Apesar de constar em seu programa de governo apresentado durante a disputa eleitoral de 2022, Lula tem reiterado nas últimas semanas sua oposição a qualquer alteração no atual Ministério da Justiça.
O motivo por trás dessa decisão é a convicção de Lula de que criar um ministério exclusivamente dedicado ao tema da segurança transferiria para o governo federal toda a responsabilidade pelo grave problema de segurança que assola o Brasil, retirando o peso desse desafio dos ombros dos governadores estaduais.
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