O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou neste sábado (29) que a defesa do general da reserva Augusto Heleno apresente, em até cinco dias, novos documentos que comprovem o diagnóstico de Alzheimer.
Aos 78 anos, Heleno afirmou durante o exame de corpo de delito que recebeu o diagnóstico da doença em 2018 e que convive com seus efeitos desde então.
O general, que chefiou o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) no governo Bolsonaro, foi detido na terça-feira (25) no âmbito das investigações sobre a suposta trama golpista. Após a prisão, ele foi levado para o Comando Militar do Planalto, em Brasília, onde permanece sob custódia.
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