Novo presidente da Caixa Econômica Federal é piauiense

Nelson Antônio de Souza falou com exclusividade à Samantha Cavalca

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Nesta segunda-feira (02), o piauiense Nelson Antônio de Souza tomou posse como o novo presidente da Caixa Econômica Federal. Nelson Antônio era vice-presidente de Habitação do banco e foi alçado à presidência em substituição à Gilberto Occhi, que foi deslocado para o Ministério da Saúde. 

À repórter Samantha Cavalca, o novo presidente da Caixa afirmou que sua gestão terá foco na manutenção dos bons resultados que o banco tem alcançado nos últimos anos e destacou que pretende expandir a atuação do banco em áreas que resultam em geração de emprego. 

“A Caixa Econômica é um banco que dialóga com as políticas sociais sem, contudo, abrir mão do resultado econômico financeiro. Recentemente, nós divulgamos o resultado do balanço da Caixa de 2017, foi o maior balanço da história, R$ 12,5 bilhões, mais que o dobro do segundo melhor resultado da história. Nós estaremos com foco em resultados econômicos, sociais e ambientais, sem abrir mão da geração de emprego e renda, através de programas como o Minha Casa, Minha Vida e da habitação de um modo geral, da infraestrutura, desenvolvimento e da própria expansão do crédito comercial”, afirmou. 

Sobre os empréstimos que o Governo do Estado contraiu junto à Caixa Econômica e que ainda não foram totalmente liberados, Nelson Antônio destacou que equipes do banco já estão na capital piauiense a fim de concluir o mais rápido possível a análise da documentação apresentada pelo governo. 

“Nós estamos com a equipe a partir de hoje em Teresina fazendo toda a análise, de toda a documentação que foi entregue pelo Governo do Estado para que nós possamos o mais rápido possível terminar esta análise e a partir de então, fazer as liberações ou os próximos passos que este processo requer”, afirmou. 

Sobre o fato de ser amigo de políticos piauienses, o presidente da Caixa ressaltou que tem um perfil técnico em suas gestões, mas, não se exime de ter amizades no campo político. 

“Tenho aproximadamente 40 anos de banco. Fui menor aprendiz do Banco do Brasil, concursado da Caixa, do Banco do Brasil, presidente do Banco do Nordeste e tenho gestão totalmente técnica. Contudo, não abro mão de ser amigo das pessoas porque são políticas, o Wellington Dias é meu amigo, o Ciro Nogueira é meu amigo, como outros parlamentares são amigos. No caso específico do Piauí, eu sou amigo é do povo do Piauí, sou piauiense, não abro mão e tenho orgulho disso”, afirmou. 



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