PIB do Piauí deve superar R$ 50 bilhões em 2019

Se confirmada, seria a primeira vez que o Estado alcançaria tal marca

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Diante do cenário econômico que se desenha para os próximos anos em âmbito nacional, projeção da Assessoria de Estudos Econômico-Fiscais (Asseef) vinculada a Secretaria de Fazenda, aponta que o Produto Interno Bruto (PIB) do Piauí deve chegar a R$ 58,114 bilhões em 2021. O estudo contido nos parâmetros macroeconômicos utilizado nas diretrizes orçamentárias ano a ano considera as perspectivas do Boletim Focus do Banco Central do Brasil no que tange ao crescimento econômico brasileiro.

Em meio a tal apontamento, em 2019 a soma das riquezas do Estado deve atingir R$ 51,141 bilhões, superando pela primeira vez a marca de R$ 50 bilhões, enquanto em 2020 o valor atingido pelo Piauí é prospectado em R$ 54,516 bilhões. Neste âmbito o crescimento real neste ano pode chegar a 3%, no ano que vem 2,5% e em 2020 a elevação estimada é também de 2,5%. É importante sinalizar que tais perspectivas podem sofrer alterações de acordo com o cenário macroeconômico, assim, o montante pode ser ainda maior ou até mesmo sofrer uma retração.

Jornal do Commercio

As metas fiscais são ajustavéis por instrumento legal próprio, desde que ocorrências macroeconômicas, mudanças na legislação e outros fatores que afetem as projeções das receiras e despesas previstas justifiquem a necessidade de alterações.

No ano passado,o IBGE divulgou o levantamento 'Sistema de Contas Regionais 2016', traçando um panorama do pior ano da crise fiscal que assola o país. O estudo revelou que apesar da queda de 6,3% no ano em questão, o Produto Interno Bruto do Piauí (PIB) acumula média anual de crescimento de 4% durante a série histórica 2002 a 2016, sendo que neste período o avanço acumulado do Estado é de 72,7%, o quinto maior índice do país.

Na ocasião, o estudo ainda indicou que além do Piauí, entre 2002 e 2016, os maiores crescimentos acumulados são de Tocantins (103,4%), Mato Grosso (89,1%.), Roraima (79,5%) e Acre (76,8%). Por outro lado, os piores desempenhos ficam com Minas Gerais (34,1%), Rio Grande Sul (27,6%) e o Rio de Janeiro (25,3%).



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