Reunião do G8 termina com consenso de mais espaço aos emergentes

Temas vão da crise econômica mundial às mudanças climáticas

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Os líderes do G8 (grupo que reúne os sete países mais ricos do mundo e a Rússia) encerraram nesta sexta-feira a cúpula na cidade de L"Aquila, na Itália, após três dias de deliberações sobre temas que vão da crise econômica mundial às mudanças climáticas, passando pelo polêmico programa nuclear iraniano.

Um das decisões mais fortes, os líderes mundiais sinalizaram a morte do G8, dizendo que apenas um fórum que inclua as maiores economias em desenvolvimento teria legitimidade para tomar decisões globais importantes. "Uma coisa que é absolutamente verdade é que parece ser errado pensarmos que podemos de alguma forma lidar com alguns desses desafios globais sem grandes potências como China, Índia e Brasil", disse a jornalistas o presidente norte-americano, Barack Obama. Na atual reunião, o G8 (Estados Unidos, Japão, Alemanha, França, Reino Unido, Itália, Rússia e Canadá) convidou os integrantes do G5 (China, Índia, Brasil, México, África do Sul) mais o Egito para participar das conversas. Espontaneamente, criou-se o chamado G14.

 O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, acha que esse novo grupo pode se transformar em um fórum dominante para discussões em nível internacional. "No que me diz respeito, o G14 é o formato com que no futuro teremos a melhor possibilidade de tomar as decisões mais importantes sobre a economia global, e não somente isso", disse.



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