Sem aterro sanitário, 90 cidades do Piauí possuem lixões

Neste sentido, dos entes que disponibilizaram informações apenas 24 declararam possuir aterro

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| Agência Brasil
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Com a proximidade do Dia do Meio Ambiente, dados da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) mostram que pelo menos 90 municípios piauienses possuem como local para destinação dos resíduos sólidos, os espaços denominados lixões ou aterro controlado.O número, no entanto, pode ser bem maior, já que os gestores de 110 cidades ainda não prestaram informações ao Observatório da instituição, que é atualizado periodicamente.

Neste sentido, dos entes que disponibilizaram informações apenas 24 declararam possuir aterro sanitário, nesse grupo inclui-se: Nossa Senhora dos Remédios, Caxingó, Itainopólis, Lagoa do Sítio, Vila Nova do Piauí, Marcos Parente, Ribeira do Piauí, São Miguel do Tapuio, entre outros. O percentual é de apenas 10,7% do total de municípios do Estado.

Os dados mostram ainda para a necessidade de se avançar na constituição do Plano Municipal de Resíduos Sólidos e da regularização de catadores. A CNM também faz uma síntese dos recursos dispostos pela União para o setor nos Estados; no Piauí o valor variou de R$ 500 mil a R$ 1,5 milhão nos quatro anos iniciais dessa década.

A disposição de lixões não é exclusividade do Piauí, na maioria dos Estados brasileiros o problema é percebido, sendo que dos municípios que prestaram informações, 2.402 citaram essa disposição do lixo, enquanto 2.064 declararam possuir aterro sanitário.

Agência Brasil



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