Wellington vai investir R$ 5 milhões em Parque Tecnológico de Teresina

Governador discutiu projeto do Parque Tecnológico de Teresina com o reitor da UFPI, Gildásio Guedes.

Audiência com reitor da UFPI | Divulgação
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O governador Wellington Dias recebeu nesta segunda-feira, 27, o reitor da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Gildásio Guedes. Na pauta, foi discutido o projeto do Parque Tecnológico de Teresina, que permitirá a estruturação de estratégias de parcerias e ações políticas para oferecer possibilidades inéditas de crescimento para o Estado. 

No projeto, o Governo do Piauí entrará  com uma contrapartida de R$ 5 milhões. O Parque Tecnológico será sediado em espaço próprio da UFPI, integrando a malha urbana de Teresina, e contará com serviços como espaços para a incubação e aceleração de empresas, ambientes compartilhados para negócios, laboratórios, governança e vivências com o meio ambiente. 

Serão 61 hectares, na área compreendida entre a junção das Avenidas Ulisses Marques e Presidente Kennedy já nas proximidades do Colégio Técnico de Teresina (CTT). A iniciativa tem como objetivo integrar Ciência, Sustentabilidade, Inovação e Desenvolvimento. 

Wellington Dias recebe o reitor da UFPI, Gildário Guedes 

Parcerias

“Temos uma parceria entre governo e prefeitura, agora há a necessidade da participação do setor privado para que possamos acelerar a experiência nessa área tecnológica. O parque chega para trazer inovação e oportunidades aos piauienses”, disse o governador Wellington Dias.

Para o reitor Gildásio Guedes, o momento é importante para a união de forças de todas as instituições públicas e privadas. “Estamos tentando parceria em todas as áreas, inclusive com o Governo Federal para que possamos concretizar o projeto. O parque não será da Ufpi, mas do Piauí e beneficiará a população”, pontuou o reitor da UFPI.

Segundo o superintendente de Comunicação da UFPI, Fenelon Rocha, o parque tecnológico tem um papel importante para o Estado, pois soma o capital humano que é extremamente desenvolvido nas universidades. "Temos um potencial grande em algumas áreas, como saúde e agronegócio. Isso pode gerar uma nova realidade, a transformação econômica e social do estado. É o que a universidade está desejando, gerar um novo segmento econômico forte que gera oportunidades para os piauienses”, explicou.

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