A família do jovem linchado após ser confundido com um estuprador em Timon encontra dificuldades para registrar um Boletim de Ocorrência e encaminhar a denúncia à justiça.
Segundo informações, houve tentativa de registrar um B.O no 1° Distrito Policial da cidade porém não foi possível
Ivonete Rocha, mãe do adolescente afirma que o caso teve de ser registrado no 4° Distrito e depois no Parque Alvorada.
“Foi difícil para nós, não temos como registrar o B.O, porque os policiais pedem a identificação do agressor, mas nós não temos como saber isso”
Segundo familiares, o jovem ainda está sangrando muito pelo nariz. Eles dizem ainda que o pai da criança estuprada ainda não procurou a justiça, nem a polícia para registrar a queixa.
“O que fico mais impressionada é que o pai dessa criança ainda não procurou resolver nada”, disse Ivonete Rocha.
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