Ex-diretor foi citado pela Polícia Federal em relatório que aponta existência de uma 'Abin paralela'
Presidente diz que está sendo provado existência de 'Abin paralela' para espionar ilegalmente adversários da família Bolsonaro
Na operação da semana passada, senadores já pressionavam Pacheco pela cobrança dos nomes de congressistas monitorados de forma ilegal
Deputado Alexandre Ramagem, ex-chefe da Abin, recusa esclarecimentos à PF sobre sistema secreto de monitoramento e se opõe ao envio de informações ao TCU.
Na mensagem, a assessora de Carlos Bolsonaro diz que está precisando muito de uma ajuda
O caso foi registrado como ato de abuso a animais no 50º Distrito Policial, no Itaim Paulista.
O vereador deve ser convidado a depor ainda hoje, mas como é investigado por envolvimento em organização criminosa, tem o direito de depor em até 3 dias.
O responsável pela autorização dos mandados é o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso.
Agentes estiveram no gabinete do vereador na Câmara Municipal do Rio de Janeiro e em endereços ligados a ele
Busca da Polícia Federal teria ido além do pedido de Moraes, diz agência de inteligência
Direção teria questionado agentes da PF sobre extensão de determinação judicial e criado dificuldades para que policiais tivessem acesso aos documentos
Ministros do governo Lula acreditam que a situação de Moretti tornou-se insustentável e que sua demissão é apenas uma questão de tempo
Ramagem foi convidado pelo Senado para prestar esclarecimentos sobre uso da Abin para espionagem, mas audiência nunca foi marcada
As investigações apontam que o monitoramento ilegal era conduzido por meio da utilização do programa espião First Mile.
Da data que Alexandre Ramagem tomou posse como diretor-geral da Abin até 31 de outubro de 2020, nove servidores acessaram os dados de Tostes Neto
Na época, a PF já havia indicado que a ação da Abin estava interferindo nas investigações sobre o filho 04 do ex-presidente
De acordo com informações obtidas, investigadores da PF consideram a permanência de membros da liderança da agência como "insustentável"
A operação realizada nesta quinta-feira (25) investiga possível monitoramento ilegal pela Abin durante o governo de Jair Bolsonaro.
Esquema ilegal de espionagem da Abin monitorava políticos de oposição e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), segundo a PF
Segundo a PF, "no ano de 2021, foi instaurado inquérito policial federal para apurar suposto tráfico de influência perpetrado pelo sr. Renan Bolsonaro
Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira e Inteligência (Abin), foi alvo de buscas na manhã desta quinta-feira (25)
Segundo a jornalista Daniella Lima, da GloboNews, a Abin teria fornecido informações sobre opositores políticos de Jair Renan e Flávio Bolsonaro
Os alvos desse monitoramento irregular eram predominantemente pessoas em oposição ao governo Bolsonaro
No campo destinado à identificação da empresa contratada, a referência era apenas "Estrangeiro SIGILOSO"
Suposto esquema espionava GPS de celulares de autoridades e cidadãos comuns sem aval da Justiça