O professor de Relações Internacionais André Frota reflete, em artigo, a história das relações internacionais e a intervenção do Talibã, no Afeganistão
Dois atletas afegãos classificados não vão conseguir viajar devido à grave situação no país.
O vídeo é oficial e foi postado pela emissora Al-Arabiya. A capital foi tomada pelo grupo terrorista Talibã, que agora assume o poder.
A tomada de Cabul pelos talibãs ocorre 20 anos depois de o grupo extremista ser expulso da capital afegã pelos Estados Unidos.
A ofensiva durou duas semanas até o grupo fundamentalista islâmico chegar à capital do país e solicitar a rendição do governo afegão.
Os americanos bombardearam dois locais onde há combatentes do grupo –de acordo com um porta-voz das Forças Armadas dos EUA, os talibãs estavam atacando postos do governo do Afeganistão.
Chefe do Pentágono adiantou que o acordo sobre a trégua está pronto, e fontes do governo norte-americano dizem que parada temporária no conflito pode levar a um cessar-fogo oficial.
Explosão deixou dezenas de mortos e 10 feridos; número de mortos pode aumentar.
Grupo Talebã reivindicou a autoria do ataque. Caminhão com explosivos foi detonado perto de prédio de Ministério.
Rohani afirmou que cerca de 50 mineiros ilegais estavam no local.
Segundo autoridades locais, há registro de 33 feridos.
Cerca de 10 jornalistas morreram no ataque terrorista
Imprensa diz que 100 ficaram feridas durante explosão.
Estado Islâmico reivindicou autoria do ataque
O hotel foi invadido e incendiado no sábado (20) por grupo armado
Prédios das embaixadas da Alemanha e da França foram atingidos.
Terrorista se infiltraram na tropa
Ataque dos EUA destruiu três túneis, armas e munições do grupo
Afeganistão é o quarto país com maior distinção de gênero
Ministério da Saúde Afegão advertiu que o balanço pode aumentar
Cadela recebe premiação por serviços prestados
O apedrejamento ocorreu “há cerca de uma semana” em Ghalim.
Tremor provocou pânico no Paquistão e na Índia
Carro-bomba atingiu tropas internacionais próximo a aeroporto.
Afeganistão sofre com frequência desastres naturais e fatais, como os deslizamentos de terra que causaram a morte de 2.000 pessoas em maio do ano passado.