Decisão foi unânime entre diretores da agência reguladora. Vacinas bivalentes poderão ser aplicadas como dose de reforço na população acima de 12 anos no Brasil.
As bivalentes são vacinas que possuem, além da cepa original, subvariantes da ômicron, que vêm causando aumento de casos de Covid
A medida permitirá que o Ministério da Saúde compre remédios e imunizantes que ainda não têm registro junto à Anvisa.
Decisão permite que CoronaVac continue em uso: entre as vacinas liberadas no país, ela é a única com aprovação apenas para uso emergencial.
A política de entrada que está em vigor no país hoje não exige a vacinação
Os governadores entendem que os estudos já são suficientes para garantir segurança na imunização de crianças
Para Torres, ainda é difícil dizer qual vacina precisará de outra dose, mas ele acredita que terá
OMS diz que benefícios superam riscos, e tranquiliza população com relação a resultados
Os dois imunizantes já tiveram pedidos de liberação negados pela agência anteriormente.
Os dois imunizantes já tiveram pedidos de importação negados pela agência.
Tomar remédio para dores e febre após vacinação pode levar a eventos graves, incluindo hepatite medicamentosa e morte
Membro da CPI Covid, disse em entrevista à repórter Ranielly Veloso, quais questionamentos importantes fará ao presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres
Anvisa marca para segunda-feira liberar a importação de vacinas da Sputinik V
A nova legislação prevê, ainda, o estabelecimento do prazo de sete dias para a Anvisa avaliar o pedido de autorização temporária de uso emergencial sempre que a vacina tiver sido aprovada por pelo menos uma autoridade sanitária estrangeira
Medida foi aprovada pelo Congresso e sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro.
Presidente também retirou trecho que permitia estados e municípios a adotar medidas necessárias em caso de omissão do Ministério da Saúde
A medida (MPV nº 1.003/2020) foi aprovada pelo Senado no dia 4 e também já passou pela Câmara.
Por unanimidade, os dois imunizantes são os primeiros autorizados no Brasil
Diretores avaliam a liberação para o uso emergencial das vacinas CoronaVac e AstraZeneca.
Reunião começa às 10h e terá transmissão online. Agência analisa solicitações sobre aplicação de dois imunizantes: o desenvolvido pela Universidade de Oxford/AstraZeneca e a CoronaVac.
A vacina chinesa CoronaVac é desenvolvida em parceria com o Instituto Butantan
Os fabricantes de medicamentos esperam obter os registros necessários na Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Legislação está vinculada à vigência de decreto de calamidade que termina no final do ano; MP que poderá estabelecer novo prazo só deve ser analisada pelo Senado a partir de fevereiro