Em agosto e setembro, a Aneel havia acionado a bandeira vermelha patamar 2, com adicional de R$ 7,87 por 100 kWh. Em outubro, a bandeira foi reduzida para o patamar 1.
Tarifa mais cara do sistema adicionará R$ 7,87 a cada 100 kWh consumidos; situação só deve melhorar no fim do ano
Os consumidores terão custo extra de R$ 7,87 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos
Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a continuidade do cenário de chuvas abaixo da média em todo o país reduz a geração de energia por hidrelétricas
Com a medida, os consumidores terão custo extra de R$ 4,463 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
O país vive a seca mais severa de sua história recente e o custo da energia deve permanecer elevado nos próximos meses.
Após revisão, Agência mantém aumento, mas o valor adicional na tarifa vai ser reduzido quase pela metade.
O acionamento das bandeiras amarela ou vermelha indica um cenário de geração de energia mais dispendiosa.
Com a manutenção da bandeira vermelha em seu maior patamar é importante reforçar aos consumidores ações relacionadas ao uso consciente
Custo da geração de energia disparou, exigindo novo aumento na tarifa extra que já tinha subido 52% há menos de dois meses.
Estimativa é que taxa atual de R$ 9,49, cobrada a cada 100kWh consumidos, pode chegar a R$ 25, dizem especialistas
O novo valor entra em vigor a partir de julho, conforme informou a Aneel na última semana
O aumento se deve ao pagamento do uso das usinas térmicas, cuja geração de energia é mais cara.
A agência disse ainda que nesse cenário aumenta a demanda de acionamento de usinas termelétricas, cujo custo de produção é mais alto, o que incide sobre da energia.
A taxa extra será de R$ 4 a cada 100 kWh; em julho, as tarifas estavam com a bandeira amarela
Bandeira vermelha está em vigor desde abril
Aumento na tarifa teve início neste mês de abril
A Aneel calcula que redução média na conta de luz deverá ser de 2%.