Moraes atendeu ao pedido do procurador-geral da República, Paulo Gonet, pelo encerramento do caso.
Segundo Gonet, não há provas suficientes de que Bolsonaro tenha efetivamente pedido a Mauro Cid que incluísse os dados falsos de vacinação no sistema do Ministério da Saúde.
Cid confirmou que os certificados de vacinação falsificados foram impressos e entregues pessoalmente ao ex-presidente da República
O indiciamento resulta de uma operação autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, em maio de 2023, no inquérito das milícias digitais
O tenente-coronel Mauro Cid e o deputado federal Gutemberg Reis (MDB-RJ) estão incluídos na lista de indiciados
O deputado foi repreendido por um parlamentar bolsonarista ao falar sobre o caso durante os trabalhos da comissão
Informação foi publicada incialmente pelo jornal “O Estado de São Paulo”. Investigação está sob sigilo.
A Controladoria-Geral da União irá quebrar o sigilo imposto em 234 casos estabelecidos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas próximas semanas