Embora reconheça a autonomia do Banco Central, Lula argumentou que, como presidente, deve ter o direito de questionar a política monetária adotada pela entidade.
O encontro ocorrerá na sala 19 da Ala Alexandre Costa, no Senado Federal, a partir das 9h, e será aberto à participação.
O painel de discussões com Campos Neto e Haddad está previsto para o próximo dia 27 de abril. Informações de bastidores dão conta de que os governistas querem 'colocar contra a parede' o presidente do BC.
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O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que tem sido criticado pelo governo e pelo PT por não reduzir a taxa de juros, estava presente na plateia
O pedido de discussão foi feito pelo presidente do Senado, que afirmou que "ao mesmo tempo em que não é viável o aumento descontrolado de preços, também não é desejado o sufocamento da economia no curto prazo".
O ministro havia criticado o líder do BC, afirmando que não faz sentido manter a taxa perto de 14%, quando as projeções de inflação estão abaixo de 6%.
Manutenção se deu em meio a turbulências no sistema bancário global e críticas recorrentes de Lula e aliados ao atual nível da taxa de juros.
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