Marinho está sob investigação do Ministério Público de São Paulo e do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Ex-chefe da Casa Civil do governo Mario Covas, Marinho é suspeito de ter recebido propinas
O líder afirma que no caso do cartel é preciso investigar possível cartel em contratos com recursos federais e cita a Petrobrás.
A investigação mostra que Fingermann teria recebido 1,5% do valor do contrato, o que representaria, à época dos fatos, R$ 780 mil.
As propinas teriam sido pagas entre 1998 e 2002, nas gestões dos tucanos Mário Covas e Geraldo Alckmin.
O bloqueio tem caráter cautelar e atinge exclusivamente valores em aplicações financeiras.
Os investigadores anotam que a abertura de conta no exterior por correspondência em nome de offshore não é comum.
Matarazzo foi secretário de Energia em 1998, ano em que se autorizou o décimo aditivo do contrato Gisel
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