O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) irá investigar o caso.
A vítima estava com sete perfurações de arma branca pelo corpo.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil no intuito de descobrir por onde a vítima andou antes de ser assassinado a tiros e facadas.
A Polícia Militar, O Corpo de Bombeiros e o Instituto Médico Legal - IML estiveram no local para realização dos procedimentos cabíveis.
Policial Militares fizeram o isolamento do local. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) foi acionado para os primeiros levantamentos.
O corpo estava preso em galhos dentro do rio, ás margens da Avenida Maranhão.
A polícia foi acionada por volta das 11h, com a informação de que populares haviam visto um corpo boiando no rio.
O Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa - DHPP já iniciou a investigação sobre o caso.
A vítima morava no bairro Mário Covas, na zona Sul da capital e tinha esposa e três filhas.
Foi observado um ferimento no rosto, mas até o momento não setem informações se foi um tiro ou outra coisa. Só a perícia criminal pode dizer.
A mulher ainda não foi identificada
A polícia foi acionada por conta do mau cheiro.
Após o resgate o corpo foi removido pela equipe do Instituto de Med
O corpo foi encontrado na tarde de quarta-feira (15).
Ainda não se tem informações sobre qual teria sido a causa da morte
A vítima, um homem de 50 anos, ainda não foi identificada.
Equipe do Corpo de Bombeiros realizou o resgate do corpo.
A vítima seria do sexo masculino, segundo Corpo de Bombeiros.
O IML vai investigar as causas da morte.
O corpo foi encontrados por populares em matagal no Jacinta Andrade
Nenhum familiar ou outra pessoa procurou o corpo no IML
Corpo sem uma das mãos foi encontrado na zona Norte.
Corpos foram encontrados com características semelhantes, mas a polícia descarta relação entre os casos.