Suspeito estava casado com avó da menina há 12 anos, ou seja, antes da vítima nascer
O delegado relatou que foi efetuado um cumprimento de mandado de internação provisória em nome do suspeito.
A pequena Emanuelly Vitória Rocha de Souza morreu no dia 9 de maio, após ser internada para tratamento de uma suspeita de apendicite, e o crime teria ocorrido três dias antes.
Segundo o delegado-titular de Paulistana, o investigado está à disposição da Justiça e deve passar por audiência de custódia.
A condenação de Gilmar Chaves Sodré ocorreu em 2016, quando ele foi sentenciado a sete anos de prisão por um crime cometido em 2007.
Após a família da menina indicar o local onde o suspeito morava, a PM foi até o para o endereço. Após ser abordado, confessou o crime.
Vítima contou a avó que a suspeita a obrigava a beijá-la e a praticar atos libidinosos
A vítima era sobrinha da companheira do abusador. A ação ocorreu em virtude ao cumprimento de mandado de prisão.
Vítima estava morta quando foi deixada na calçada. Segundo o delegado, o homem simulou socorro ao colocá-la deitada no passeio
Segundo Reynaldo, a criança começou a chorar e, para evitar chamar a atenção de alguém, começou a cortar o pescoço da vítima
Os vizinhos da vítima foram até a residência do suspeito e o agrediram e logo em seguida acionaram a polícia
Conforme a polícia, ele ainda ameaçava a criança para que ela não contasse à mãe tudo o que acontecia durante os abusos.
As investigações revelaram que o crime aconteceu enquanto a menina estava em estado de embriaguez, a vítima acabou ficando grávida.
A menor contou para a avó que foi obrigada a manter relações sexuais com o padrasto no momento em que ela foi tomar banho.
De acordo com a Polícia Civil da Bahia, o rapaz confessou o crime e mostrou onde estavam escondidos os objetos usados nas agressões.
A polícia também investiga a possibilidade de que o grupo tenha estuprado e ameaçado mais cinco vítimas: 3 em São Paulo, uma no Espírito Santo e outra no Amapá.
O pai teria questionado a filha, atualmente com 14 anos, que confirmou o crime, mas sem relatar quem seria o abusador.
O suspeito teria informado ao pai da criança que desejava presentear a menina. Confiando nas palavras do suspeito, o pai permitiu que sua filha fosse até a casa dele.
A adolescente confirmou os relatos iniciais contra o padrasto, fornecendo detalhes sobre a violência sofrida.
Após a comprovação do crime durante o inquérito policial, a Polícia Civil solicitou a prisão do suspeito.
Aurélio José Osolinski, pai de Kameron, afirmou que nunca suspeitou que o padrasto pudesse estar fazendo algo contra a sua filha
O homem foi preso na quinta-feira (2). Segundo a polícia, ele estava casado com a avó dela há mais de 40 anos.
Um dos presos é tio da vítima e pai do primeiro filho da menor, segundo apontou exame de DNA.
Romerito Farias, que é cantor evangélico conhecido na cidade de São Mateus do Maranhão, é apontando como principal suspeito da morte da criança
Familiares realizaram o reconhecimento na manhã de hoje, no entanto, o Meionorte.com apurou junto ao IML que um exame de DNA para a confirmação da identidade ainda deve ser realizado.