O Ministério da Saúde libanês confirmou que o número de mortos apenas no ataque contra Beirute, na sexta-feira, subiu para 37.
Fontes do governo do Líbano afirmaram à agência de noticias Reuters que dispositivos tinha PETN, explosivo muito utilizado em operações militares
Hassan Nasrallah culpou Israel pelo ataque a dispositivos eletrônicos, admitiu que ação foi "golpe sem precedentes".
O ataque deixou pelo menos 12 mortos e mais de 2,8 mil feridos. Na quarta-feira (18), novos incidentes envolvendo explosões de walkie-talkies foram registrados.
Governo israelense evita comentar e assumir autoria de explosões de eletrônicos do grupo extremista, apesar de terem avisado os EUA sobre a operação.
Até a última atualização, o governo israelense não havia comentado sobre o caso.
Famosos no Brasil na década de 1990, pagers passaram a ser usados pelo Hezbollah por medo de que Israel rastreasse celulares.
Grupo terrorista afirmou que lançou mais de 300 foguetes em direção ao território israelense, neste domingo (25). Moradores do norte de Israel foram orientados a sair de casa.
Brasileiros estavam sendo enviados ao Líbano, onde foram entrevistados e alguns selecionados para praticar atos terroristas no Brasil. Três acusados de financiar o terrorismo foram presos em operação da Polícia Federal nesta quinta (08).
Beirute vivia expectativa de possível ataque de Israel em retaliação contra morte de 12 jovens nas Colinas de Golã pelo Hezbollah.
Exército israelense disse que caças atingiram complexo militar e três outros locais de infraestrutura na cidade oriental de Baalbek
Polícia interrogou homem na noite desta sexta-feira (10), em Goiás. Até agora, seis pessoas foram alvo da Operação Trapiche.
A PF cumpriu dois mandados de prisão e 11 mandados de busca e apreensão em Minas Gerais, São Paulo e no Distrito Federal
Eduardo Bolsonaro faz referência aos princípios estabelecidos na Constituição brasileira, que repudia o terrorismo e defende a solução pacífica dos conflitos.
Najib Mikati garantiu que não tem ligação com o Hezbollah
O Irã é o principal aliado político e militar do Hezbollah.
A votação aponta para uma vitória da coalizão 14 de Março, e mostra também a derrota dos libaneses que tinham esperança de mudanças neste país
Vitória do grupo xiita traria mudanças no cenário político da região