A juíza Manuella Viana entendeu que o suspeito é réu primário e não traria riscos à vítima que o denunciou.
O homem fez comentários invasivos sobre o corpo da jovem e deixou constrangido ao olhar para ela constantemente.
No vídeo o homem assumiu que era ele mesmo quem estava no ônibus, mas nega que estaria se masturbando. Ele justifica que não faria isso por ser casado e evangélico.
Ele foi flagrado pelas mulheres que estavam no local.