O Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) investigará o caso.
Os tiros foram disparados para o alto e ninguém ficou ferido, mas evidenciou a falta de segurança no show.
A escola onde o homem foi executado está abandonada e atualmente está sendo utilizada por dependentes químicos
A vítima já era conhecida pelos policiais por passagens como roubo e furto. Ele usava tornozeleira eletrônica quando foi alvejado.
Populares acionaram a Polícia Militar do 9° Batalhão e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), que constatou o óbito da vítima.
A Polícia Civil, através do Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), investigará o caso.
Após serem baleadas, as vítimas foram socorridas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e levadas para o HUT
A Polícia Civil do Piauí, através do Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), investigará o caso.
A prisão foi realizada pela equipe de Investigadores na cidade de Caxias, estado do Maranhão.
Vítima morreu em março deste ano em um posto de lava jato, após ser alvejado com um disparo de arma de fogo.
Policiais Militares do 9° BPM atenderam a ocorrência e isolaram a área para o trabalho da Perícia Criminal.
Câmeras de seguranças de residências próximas ao local do fato flagraram o exato momento em que a dupla abordou a vítima.
Os criminosos utilizaram duas pistolas em direção a Daniel que não teve chances de fugir.
Segundo informações repassadas pela polícia, dois suspeitos chegaram em uma motocicleta no local e efetuaram disparos com arma de fogo contra as vítimas
O homicídio ocorreu dentro de uma oficina mecânica na Rua Plataforma, na Vila Irmã Dulce, zona Sul da capital piauiense
O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) investigará o caso.
Segundo familiares, Francisco Antônio Evangelista, que era conhecido como “Chico Desgraça”, já tinha passagens pela polícia e era envolvido com drogas.
A vítima ainda não foi identificada e seu corpo está no IML aguardando familiares para liberação
Os policiais isolaram a área e acionaram a Perícia Criminal, para fazer os primeiros levantamentos na cena.
Três homens chegaram no fundo da casa, pularam uma cerca de madeira e efetuaram os disparos contra ele, onde um atingiu a região da sua cabeça.
Francisco foi atingido cinco vezes sendo que um dos disparos atingiu a cabeça e os demais a região do tórax.
Em depoimento à polícia, F.D.C.S.N. confessou a prática do homicídio e alegou que o motivo da ação delituosa teria sido porque a vítima supostamente estava lhe ameaçando.
O Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa - DHPP vai investigar o crime.
Alex de Oliveira estava acamado, pois havia sido baleado dias antes, quando foi executado na frente da família com cerca de 20 tiros