Com o resultado, a inflação de 2024 estourou o teto da meta. Em dezembro, os preços subiram, mais uma vez, puxados pela alimentação.
O setor educacional foi o destaque, registrando a maior variação de 4,98%, contribuindo com 0,29 ponto percentual para o índice geral
Preços de Alimentação e Bebidas e Transportes foram os principais responsáveis pela queda geral do IPCA
A intenção do IPCA é mostrar a variação dos preços para o consumidor de uma ampla cesta de produtos e serviços mês a mês.
É o maior resultado para um mês de março desde 2015. Em 12 meses, alta acumulada chega a 5,57%. Gasolina foi o item que mais pressionou a inflação no mês, com alta de 11,18%.
Taxa é superior aos 3,75% observados em 2018
Em 2017, taxa havia ficado em 2,95%
É a maior taxa para o mês desde 1995.
Dados foram divulgados pelo IBGE
Inflação oficial fica em 1,24% em janeiro, diz IBGE
A prévia da inflação oficial de setembro foi 0,39%, taxa superior a da prévia de agosto
Inflação oficial fica em 0,01% em julho, diz IBGE
A taxa ficou em 0,17% em julho, depois de avançar 0,47% no mês anterior, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Em relação a maio, variação do IPCA mostra desaceleração
Resultado foi divulgado nesta quarta-feira pelo IBGE
Variação do IPCA-15 passou de 0,78% para 0,58%, segundo o IBGE
Alimentos e transportes influenciaram desaceleração do IPCA
IPCA variou 0,92% em março, sobre taxa de 0,69% em fevereiro
Taxa é a maior desde dezembro, quando ficou em 0,75%
Preços de cursos regulares exerceram maior impacto, com alta de 7,64%
Variação do IPCA ficou dentro do teto da meta do Banco Central
Índice é superior ao de 2012; combustíveis e bilhetes aéreos puxaram alta em novembro
No acumulado de 2013, a variação foi para 4,95% e nos últimos 12 meses, o índice ficou em 5,77%
No ano, o indicador teve alta de 5,06 % e, em 12 meses, de 5,78%
O IPCA acumulado no ano foi para 4,38%, igual ao registrado no mesmo período de 2012