O pastor foi incluído no mesmo inquérito que envolve Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo
Os depoimentos do governador Tarcísio de Freitas, do ex-secretário de Tecnologia do TSE, Giuseppe Dutra Janino e de mais 3 testemunhas estão mantidos.
Ministros do STF também esperam uma denúncia fatiada para agilizar o julgamento
Braga Netto, ex-ministro do governo Jair Bolsonaro, foi preso neste sábado (14) pela Polícia Federal.
Mais três pessoas foram indiciadas pelos crimes: golpe de estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa. Os mesmos que Bolsonaro deve responder se denunciado.
Os ministros Edson Fachin, Flávio Dino, Gilmar Mendes, Cristiano Zanin e Dias Toffoli acompanharam o voto do relator, rejeitando o recurso.
Decisão mantém sob sigilo o conteúdo da delação de Mauro Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. Agora, cabe à PGR decidir se denuncia os 37 indiciados pela PF.
Se acusar formalmente o grupo na Justiça, o Ministério Público pode mudar os crimes atribuídos inicialmente pela PF.
O inquérito do golpe abrange, além das investigações ao golpe, apurações sobre fake news, milícias digitais e as tramas golpistas envolvidas nas eleições de 2022
O padre foi alvo de mandado de busca e apreensão em fevereiro de 2024, suspeito de integrar o "núcleo jurídico" do movimento
Além de atividades religiosas, o sacerdote ministra palestras sobre temas como gênero, aborto, educação e defesa da família.
Delegados estão fechando lista na manhã desta quinta, e indiciamento pode ser concluído nas próximas horas
A Polícia Federal planeja indiciar Bolsonaro, ex-ministros e generais no inquérito sobre a tentativa de golpe após a derrota eleitoral em 2022.
O senador tem detonado o STF por conta de fotos íntimas encontradas no seu WhatsApp por investigadores