Lei que restringe direitos civis foi rejeitada por unanimidade em votação emergencial na Assembleia Nacional.
O presidente do país, Yoon Suk-yeol, disse que a medida foi adotada para detectar e conter "elementos pró-Coreia do Norte" e combater o comunismo.
No entanto, a oposição acusou o governo de usar o conflito com Pyongyang como pretexto para controlar o Parlamento.
Pretexto é solucionar a crise política no país, após mais de seis meses de protestos
O chefe do Exército tailandês, Prayuth Chan-Ocha, declarou a lei marcial para garantir "a paz e a ordem"