Mais de duzentos policiais civis, entre delegados, agentes e escrivães estão em diligências de campo.
Crime mais recorrente é o de tráfico de drogas
Os policiais abordaram a motocicleta que era conduzida por um homem de 44 anos que estava sem capacete de segurança.
PF apura conduta de servidor público e advogado responsáveis por tentar interferir nas investigações policiais que resultaram na Operação Delivery executada pela Polícia Federal em 12/05/2020.
Os crimes que estão sendo cumprido os mandados é homicídio, roubo e tráfico.
O nome da operação tem relação com a denominação dada aos grupos em que foram subdivididos os políticos.
Os presos são suspeitos de fraude no sistema de informações do Detran.
Dentre os mandados expedidos se visou pessoas já inseridas no sistema prisional que emitiam ordens para cometimento de crimes.
A operação é a fim de apurar possíveis ilícitos praticados por organização criminosa com atuação em vários municípios piauienses.
O nome dado a Operação, vem do latim "Aestas", que significa Verão.
As investigações são decorrentes da apreensão de embarcação que encalhou recentemente em área praiana do município de Cajueiro da Praia.
Até o momento sete pessoas foram presas em Fortaleza e região metropolitana, na Operação Precatórios e quatro veículos apreendidos.
O investigado estaria comercializando cédulas falsas em um grupo do aplicativo “WhatsApp”.
Aproximadamente 40 policiais federais de Parnaíba, Teresina e do GPI/SR/PF/MA executam 8 mandados de busca e outras medidas restritivas de direitos.
A prefeitura do Recife negou irregularidades.
As investigações envolvem fraudes na contratação de energia elétrica em 2019.
O atual prefeito é suspeito de liderar organização criminosa que atua para fraudar licitações públicas.
Participam da Operação Independência conta 52 policiais, entre Civis e Militares.
Assessoria do ex-prefeito afirmou que a busca 'foi uma tentativa clara de interferência do processo eleitoral'.