Ela compartilhava essas imagens com produtores de sites que pagavam, e em seguida essas fotos eram divulgadas em grupos de aplicativos
Corpo da criança foi encontrado por testemunhas na casa da mãe, que, segundo a polícia, confessou o crime e foi presa em flagrante
A ação foi feita pela Delegacia Especializada no Combate à Facções Criminosas, Homicídios e Tráfico (DFHT) de Bom Jesus.
Segundo a Polícia Civil, a ação decorreu em cumprimento a três processos por roubo em que a mesma foi condenada.
Segundo o delegado Matheus Zanatta, a atitude da acusada foi praticada por motivo de egoísmo, prejudicando a verdadeira proprietária do aparelho
Testemunhas também informaram às forças policiais que o casal tinha um histórico de conflitos e frequentes brigas
O idoso era mantido sob supervisão da esposa, proibido de sair, que se apropriava de seus bens juntamente com a filha de outro relacionamento
A mulher já estava sendo observada pelos agentes penais por conta da movimentação estranha e do nervosismo no pátio da cadeia
A mulher de 38 anos estava pegando água em um rio quando foi surpreendida pelo animal
Após a chegada dos policiais no local, o marido da mulher ameaçou os agentes e ainda tentou impedir a prisão da mulher
Durante o mandado cumprimento do prisão contra a mulher, ela alegou que o filho, um jovem de 17 anos, tinha necessidades especiais.
De acordo com o histórico de denúncias, a servidora pública presa por racismo já havia cometido o crime pelo menos 14 vezes.
A mulher acusada confirmou que colocou veneno de rato no iogurte que ofereceu aos irmãos.
Ela responderá pelos crimes de receptação de veículo automotor e uso de documento falso.
Durante uma operação contra o grupo, deflagrada em 8 de junho, ela era a única integrante que ainda não havia sido detida.
A jovem estava saindo da escola quando foi atacada e, para se proteger, correu e buscou abrigo em uma academia.
A mulher de 58 anos que foi resgatada, afirmou que só queria ver os filhos de novo.
A mulher confessou o crime, e segundo ela, colocou chumbinho na comida do marido para matá-lo.
Após o cumprimento da prisão, a detida foi conduzida à Central de Flagrantes de Parnaíba para a adoção dos procedimentos legais.
O material ilícito teria como destino a cidade de Parnaíba e seria entregue a membros de facções criminosas que atuam no litoral do Piauí
O Instituto Médico Legal (IML) foi acionado para recolher o corpo da vítima.
De acordo com o Supremo Tribunal Federal, englobou como crime de racismo as discriminações praticadas em razão da orientação sexual ou à identidade de gênero.
Mário Sérgio foi preso por supostas agressões contra Susane. Contudo, segundo depoimentos, Mário foi vítima de uma farsa armada pela ex-companheira.
O juiz Pedro Ivo Martins Caruso fez uma solicitação para que a Secretaria apure e veja se Susane realmente foi agredida por outras presas, como alegou a defesa.
Um deles ainda relatou que teria sido violentado com um tijolo.