O Tribunal de Justiça do Estado do Piauí anulou a condenação de Maria Nerci, pelo assassinato da própria filha, a advogada Izadora Mourão. Um novo julgamento foi determinado.
O crime ocorreu em 13 de fevereiro de 2021, em Pedro II.
Maria Nerci foi condenada a 19 anos e 06 meses de prisão por assassinar a própria filha, a advogada Izadora Santos Mourão, em fevereiro de 2021
Durante o julgamento, o Conselho de Sentença decidiu pela negativa da autoria do crime e absolveu o jornalista no caso.
O promotor considera que a decisão que absolveu João Paulo é contrária à prova dos autos. Em relação à pena de Maria Nerci, ele afirma que está abaixo do esperado.
Maria Nerci dos Santos Mourão seguirá em regime domiciliar, a pedido da autoridade policial e do Ministério Público.
Segundo o depoimento da mãe, Izadora estava dormindo na cama do irmão, quando ela decidiu tirar a vida da própria filha a sangue frio.
O julgamento está sendo realizado hoje através da 2ª Vara da Comarca da cidade de Pedro II, onde ocorreu o assassinato.
O julgamento será transmitido ao vivo no canal do Youtube da Vara Criminal de Pedro II. O crime ocorreu no dia 13 de fevereiro de 2021.
Inicialmente marcado para o dia 27 de janeiro, o julgamento foi reagendado para o dia 22 de fevereiro às 13:30.
João Paulo Santos Mourão é acusado de matar a própria irmã a facadas em fevereiro do ano passado
João Paulo, irmão da vítima, está preso e a mãe, Maria Neci, está cumprindo prisão domiciliar
O julgamento da ação penal de competência do Tribunal do Júri foi marcado pelo juiz Diego Ricardo Melo de Almeida.
Lei visa amplificar a prevenção e combate da violência contra a mulher no município; a lei faz alusão ao caso da advogada assassinada.
Maria Nerci ainda deve responder pelos crimes de coação no curso no processo e fraude processual. Ela teria tentado intimidar testemunhas e alterado a cena do crime.
Izadora Mourão foi assassinada com sete facadas na manhã do sábado, 13 de fevereiro, na cidade de Pedro II, Norte do Piauí.
A idosa teria escorregado e batido a perna no batente de casa,
O inquérito está sendo concluído e encaminhado para o Juiz de Direito da Comarca de Pedro II, onde consta todo o caso elucidado
A mãe, Dona Maria Nerci e os filhos da vítima não participaram da celebração.
Em entrevista, ele relatou que momentos antes do crime, a vítima estava se sentindo bem.
Em seu depoimento, o jornalista assumiu que escreveu o bilhete para a irmã.
A versão contada pela mãe e pelo irmão é de que uma mulher, vendedora de roupas, identificada como Maria teria entrado na casa e matado a vítima.
Autor do crime chegou a ir ao velório da irmã e demonstrou frieza.