Prisão ocorreu no município de Anapurus e o homem foi levado para a penitenciária em Chapadinha.
Além de cometer o estupro, o suspeito espancou a companheira em Joaquim Pires
As investigações continuam e a Delegacia de Buriti dos Lopes apura se há outras possíveis vítimas do agressor.
De acordo com as informações, os crimes ocorreram no estado de São Paulo.
O idoso já é reincidente na prática de estupro de vulnerável.
Após representação ao Poder Judiciário pela decretação de prisão preventiva, com parecer favorável do Ministério Público, o suspeito foi preso em Teresina na manhã de hoje.
O homem teria se aproveitado de ser estagiário da área de enfermagem para estuprar a adolescente de 13 anos.
Abusos aconteceram entre 2015 e 2018, na casa da família. Segundo a denúncia, depois de um tempo, o indiciado passou a estuprar uma menina na frente da outra.
A vítima foi atingida com três facadas desferidas pelo ex-companheiro e foi socorrida por populares e encaminhada para o Hospital de Amarante e, em seguida, para o Hospital de Urgência de Teresina (HUT).
Durante a viagem, a mãe viu quando o idoso colocou a mão dentro do short da criança
. A polícia chegou até a dupla na última quarta-feira (5) após uma denúncia de receptação de joias roubadas
A vítima foi conduzida ao hospital de Corrente para os exames e tratamentos iniciais como determina a Lei do Minuto Seguinte, no caso do estupro.
Antônio era considerado foragido desde a época do crime
Segundo as informações, o ele não aceitava o fim da relação, que durou por 20 anos. A professora ficou presa em casa entre os dias 13 e 15 de dezembro.
Caso foi registrado na noite desse domingo (5) no município de Grajaú. Após o crime, criminosos fugiram levando duas motocicletas e dinheiro das vítimas.
Segundo informações, a vítima e o acusado foram criados praticamente juntos, pois Reverson é irmão da mãe da criança.
O padre foi indiciado "por estupro e favorecimento de prostituição ou outra forma de exploração sexual de vulnerável".
A Polícia Militar prendeu Washington na tarde da última quinta-feira (5)
Edson Eduardo Azeredo, por oito vezes, teria passado as mãos nas partes íntimas da menina
Ele era investigado pelo Núcleo de Proteção a Criança e Adolescente (NPCA) desde setembro