A ideia dos cientistas é simples, mas inédita: treinar o sistema imunológico para reconhecer sinais muito cedo, antes mesmo de um tumor aparecer.
Apesar do Brasil ter se declarado livre da doença em meados de junho deste ano, os especialistas querem se adiantar e produzir alguns estoques de imunizantes
O imunizante, que prometia ser uma solução brasileira contra a Covid-19, não atingiu os níveis esperados de anticorpos nos ensaios realizados em seis centros no Brasil.
De acordo com a instituição, o acompanhamento com um grupo de 16 mil participantes por dois anos não registrou ainda nenhum caso grave da doença
Neste primeiro momento, devem entrar nos testes somente os moradores de Belo Horizonte
Segundo os testes há segurança e indução das células de defesa T contra o novo coronavírus, inclusive em relação à variante Ômicron.
A pasta também avalia se consegue revogar nesta semana regras do governo federal sobre o uso de máscaras em ambientes de trabalho.
Medicamento usa tecnologia mRNA, mesma utilizada no imunizante contra Covid-19; primeiros voluntários receberam doses na quinta-feira
Em suma, câncer é o nome dado a um conjunto de centenas de mutações patológicas que acometem pessoas em todo o mundo.
Quatro farmacêuticas mostram um estágio avançado de pesquisas, entre elas, a Pfizer e a Sinovac
O resultado é que, agora, o estoque com milhares de imunizantes, soros, diluentes e testes que custaram R$ 80,4 milhões não foram aproveitados a tempo e terão de ser inutilizados.
A vacina HH-120-Defenser está na fase de pré-teste e agora aguarda o credenciamento da Anvisa para o avanço das fases
A Anvisa autorizou a realização de testes da vacina desenvolvida pela canadense Medicago e britânica GSK
Cerca de 97% das pessoas que receberam a vacina tiveram uma resposta positiva
A nova candidata a vacina será chamada de "Butanvac", e o objetivo é ter 40 milhões de doses prontas até o fim deste ano.
Este será o primeiro estudo para avaliar a segurança e a resposta imune nesta faixa etária.
A decisão foi tomada após um parecer técnico de um comitê independente internacional.
Na segunda-feira, a agência anunciou que os estudos seriam suspensos após “evento adverso grave”
A vacina candidata da Johnson, a Ad26.COV2.S, é uma das quatro que receberam autorização para testes de fase 3 (a última) no Brasil
Segundo empresa, doença inexplicada de participante de testes da 3ª fase está sendo estudada e analisada por conselho de monitoramento de dados e segurança independente. Segundo a Anvisa, vacina Ad26.COV2.S teria 7 mil participantes de testes no Brasil.
AstraZeneca anunciou retomada dos testes em todo o mundo e Anvisa aprovou continuidade. Protocolo tinha sido interrompido na última terça, após reações em voluntária fora do Brasil.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária recebeu um comunicado da universidade britânica, mas espera comunicação oficial da Autoridade Sanitária do Reino Unido.
A ‘vacina de Oxford’ é a escolhida pelo governo brasileiro.