Imunizantes fazem parte de lote de 3,9 milhões de doses, que será completamente entregue ao governo brasileiro às 16h deste domingo (2).
O lote será destinado para aplicação da primeira fase da vacinação do grupo de segurança e salvamento e a completará a imunização de idosos de 65 à 69 anos
Bloco se queixa da demora em receber doses do imunizante. Na quinta-feira, agência reguladora europeia afirmou que a vacina é 'segura' e 'eficaz' após análise de casos de coágulo.
Segunda remessa renderá 12 milhões de doses. Governo diz que primeiras 2,8 mi de aplicações, da Fiocruz, ficam prontas em março
Autorização serve para duas versões da vacina: uma produzida pela AstraZeneca, na Coreia do Sul, e a outra pelo Instituto Serum, na Índia.
Este será o primeiro estudo para avaliar a segurança e a resposta imune nesta faixa etária.
É a primeira vez em que um estudo de fase 3 de uma vacina contra a Covid leva em conta os casos assintomáticos da doença
Os estudos clínicos da vacina também apontaram uma eficácia de 82,4% em um intervalo de três meses após a segunda dose
Caso haja autorização, imunizante poderá ser comercializado
Este novo lote será destinado aos demais servidores da rede hospitalar que não foram contemplados pelo primeiro lote, da vacina Coronavac.
Pelo acordo em andamento, metade do total dos imunizantes seria doado ao SUS (Sistema Único de Saúde).
Infectologistas Estevão Portela e Margareth Dalcomo foram os primeiros imunizados em cerimônia simbólica neste sábado (23). Fiocruz fez análise de segurança das doses e as liberou para o Ministério da Saúde.
Carga vinda da Índia foi transportada em voo comercial até Guarulhos, em SP, e depois foi enviada ao Rio de Janeiro.
As primeiras doses da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela AstraZeneca devem ser enviadas para Brasil e Marrocos nesta sexta-feira (22).
Segundo o órgão, o motivo para o atraso na produção da vacina no Brasil é por não ter recebido um dos insumos para a fabricação da vacina
Por unanimidade, os dois imunizantes são os primeiros autorizados no Brasil
O objetivo é frear a contaminação com a aplicação de pelo menos uma dose do imunizante
Comunicado vem um dia depois de instituto responsável por produzir as 2 milhões de doses para o Brasil ter afirmado que governo indiano não permitiria exportação da vacina.
Idoso de 82 foi o primeiro a receber o imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford em parceira com a farmacêutica AstraZeneca.
Pedido foi feito pela Fiocruz. Importação é considerada excepcional porque o imunizante ainda não foi submetido à autorização de uso emergencial ou registro sanitário.
Esta é a segunda vacina aprovada pelos britânicos; a primeira foi a da Pfizer.
Ministro da Saúde se reuniu com governadores nesta terça-feira (8)